Conclusões do Seminário “Exportação/Internacionalização no Portugal 2020”
Conclusões do Seminário “Exportação/Internacionalização no Portugal 2020”
Investimento em capital humano, inovação e recursos sustentáveis são a filosofia que orienta a JOMATIR na forma como arquiteta as diferentes soluções de transporte para os seus clientes.
Consciente da importância dos diferentes Planos Operacionais que materializam o Portugal 2020 e em especial o PO CI – Competitividade e Internacionalização, a JOMATIR levou a efeito, em parceria com a AIDA, um seminário em Aveiro onde foram discutidos relevantes temas que sensibilizaram os presentes para a importância das estruturas que o País dispõe para a movimentação das mercadorias exportadas e importadas.
No primeiro painel, subordinado ao tema – a Intermodalidade como do Fator de Competitividade ficou clara a importância do transitário como fator catalisador para a correta utilização das infraestruturas existentes – portos secos; ferrovia e portos marítimos, aliás exemplificada com a crescente utilização do TVT – Terminal do Vale do Tejo – como plataforma logística para as mercadorias de empresas clientes da JOMATIR da zona centro e daí encaminhadas por ferrovia para portos do norte e, ou, do sul de acordo com a rota do navio.
As apresentações dos representantes da REFER e da CP CARGA deram-nos conta do que poderão estas empresas, (ainda) do Estado, significar para o transporte de mercadorias, reduzindo custos e melhorando o ambiente.
O segundo painel abordou a Exportação/Internacionalização numa ótica algo inovadora. Começou por nos dar algumas ideias de como será o futuro da política aduaneira da U.E, sempre a pensar na simplificação e informatização dos procedimentos (diminuição dos custos de contexto) e abordando ainda um tema que tem os seus apoiantes e detratores: TTIP. Trata-se de um acordo de parceria entre os EUA e a U.E. que, segundo alguns estudos já efetuados, trará muitas vantagens para ambos os lados do atlântico, mas, igualmente, alguns inconvenientes. O futuro o dirá.
Ainda neste painel, para além de se ter ficado com uma ideia muito clara do que é o mercado mundial de bens na exportação (os nossos concorrentes), mas também na importação (potenciais clientes), respondeu-se às questões de saber para onde exportar e até para quem exportar.
O exemplo apresentado, sobre um dos produtos mais significativos da REVIGRÉS, mostrou os valores e pesos das exportações comunitárias, descriminados por países exportadores e importadores, não descurando os direitos aduaneiros a que estão sujeitos no destino.
A representante desta empresa – Dr.ª Paula Roque – para além de defender a alteração das condições de venda, do tradicional FOB para CIF, relevou a importância da inovação na competitividade da sua organização com consequências positivas nas vendas para mercados externos da maior exigência.
Daniel Pereira
CEO – JOMATIR
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